Festival Cine.Ema
Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo
Edições Anteriores
1ª edição
Tem cinema na praça!
- “Lei da Água (Novo Código Florestal)”, de André D’Elia | Doc, 78 min, SP
- “Plantadores de Água”, Doc, 24 min, ES
- “Serena. Minha casa é um abrigo” de Daniela Zorzal e Maria Barros | Doc, 12’34’’, ES
- “Freddy Candia” de Projeto Perfil (Bem te vi produções) Doc, 5’40’’, PR
- “Sementes” de Marcelo Engster. Doc,12’30’’, RS
- “Falta Água” de Vitor Gracciano | Fic, 10’14’’, RJ
- “Não custa nada”de Edu Pereira | Fic, 13’40’’, RJ
- “Vai que é tua Tafarinha” de George Augusto | Fic, 5min, AM
- “Castillo y el Armado” de Pedro Harres | Ani, 13min, RS
- “ReCICLO” DE Thiago Carvalho Ani, 1min, RJ
- “Recicla a Pet!”, de Priscila Limonta | Ani, 1min, SP
- “De onde vem a água do rio?”de Mateus Di Mambro Ani, 2’45’’, MG
- “Os Sustentáveis” de Lisandro Santos | Ani, 1min, RS
- “Kidchup” de Carolina Veirano e Guilherme Ghussn | Ani, 2’24”, SP
- “Teobaldo Morto, Romeu Exilado ”de Rodrigo de Oliveira Fic, ES, 112’. [Produção de longa metragem rodada em Burarama, Cachoeiro de Itapemirim ]
2ª edição
Aves de Burarama
A segunda edição do Cine.Ema convidou os participantes a enaltecer as belezas do distrito de Burarama com as paisagens verdes que envolve toda a comunidade, e a conhecerem as aves do sul do estado.
A temática “Aves de Burarama” chega para refletir sobre a importância das aves para um ecossistema saudável e agregar ao símbolo do festival, a Pedra da Ema. Embora não tenham Emas na região, a pedra leva este nome por estampar em sua superfície a figura da ave.
Como parte da programação, a realização da oficina de fotografia e observação de aves alcançou os participantes de uma forma única, os levando para mergulharem no universo dos passarinhos em incursões de fotografia na mata, que trabalharam a percepção visual com o objetivo de fotografar diferentes espécies de pássaros nas matas do Espírito Santo.
Além disso, todo o circuito foi pensado em ações de empreendedorismo, produção cultural e cinema ambiental tendo como foco o incentivo para que os habitantes sejam os responsáveis pela transformação do distrito em celeiro de criatividade e referência turística no sul do estado.
Para as mostras de filmes, foram inscritas 53 obras nas categorias ficção, documentário e animação, com temas prioritariamente focados em meio ambiente e sustentabilidade e selecionadas 17. Os vencedores foram premiados em cada categoria com o Troféu “Burarama”, além do prêmio de votação popular.
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FILMES PARTICIPANTES DA MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL
- A Baleia e o Tesouro, de Instituto Marlin Azul | Ani, 5min, ES
- O dia em que a onça não bebeu água, de Celso Martins | Doc/Fic, 10min, GO
- Toda forma se transforma, de Danilo Belchior | Ani, 1min, SP
- Os Meninos Verdes, de Rosa Berardo | Ani, 10min, GO
- Back to us, de Carlos Silveira | Fic, 3min, SP
- Salvem o rio, de Ricardo Rodrigues e Vitor Gracciano | Doc, 6min, RJ
- Oxum, de Denis Leroy | Ani, 8min, MG
- Cinza, de Victor Uchôa | Doc, 8min, BA
- Retirantes, de Maíra Coelho | Ani, 13min, RS
- Guaçuí, para merecer quem vem depois…de Marcos Loures | Fic, 11min, ES
- Comadre Fulozinha, de Gemerson Sander | Fic, 7min, MG
- O Bicho do Buraco, de Instituto Marlin Azul | Ani, 3min, ES
- Coroas, de Isaac Donato e Marília Cunha | Doc, 14min, BA
- Nada, Nadador! de Instituto Marlin Azul | Ani, 15min, ES
- Manancial, de Bruno Soares | Fic, 7min, PB
- Dinossauro Rex, de Instituto Marlin Azul | Ani, 3min, ES
- Água fonte de vida, de Escola José Antônio de Carvalho | Doc, 8min, ES
3ª edição
Memória das Águas – De onde vem a água do rio?
Em sua 3ª edição, o Festival Cine.Ema convidou os participantes a encontrar a origem da água e a se perguntar: de onde ela vem? De onde vem o rio? E quais são as suas memórias das águas? Dos riachos, cachoeiras e córregos? Como ela surge e como manter sua fonte de vida?
Nessa jornada, o Cine.Ema chega doce como as águas do rio, propondo um mergulho nas lembranças que marcam a memória das comunidades, mas também, na investigação da origem e na preservação das nascentes.
A partir do tema “Memória das Águas – De onde vem a água do rio?”, a edição de 2017 une educação e arte para refletir sobre a recuperação dos recursos hídricos. Os debates e ações são marcados pela sensibilização sobre o uso sustentável desse recurso que é patrimônio da humanidade.
Para as mostras de cinema, a curadoria, composta por Léo Merçon, Ilka Westermeyer e Roberta C. Fassarella, avaliou cerca de 100 obras cinematográficas de todo o Brasil. Foram selecionadas 15 nas categorias de ficção, animação e documentário dos Estados do Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Paraíba, Distrito Federal e Pernambuco.
Os filmes premiados na mostra competitiva audiovisual recebem o troféu “Sino de ouro” de melhor produção e participam da programação do festival. São realizados shows musicais de grupos locais e regionais que potencializam as atividades do evento.
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FILMES PARTICIPANTES DA MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL
- A piscina de Caíque, de Raphael Gustavo da Silva | Fic, 15min, GO
- Andar de Trem, de Duda Larson | Ani, 03min, SP
- Animais, de Guilherme Alvernaz | Ani, 12min, SP
- Berço das Águas, de Wesley Gondim | Doc, 17min, DF
- Capibaribe, da Nascente a foz, de Canário Caliari | Doc, 20min, PE
- Cheiro de Melancia, de Maria Cardozo | Fic, 16min, PE
- Enquanto Canto, de Sil Azevedo | Fic, 15min, RJ
- Louça de Deus, de Eudaldo Monção Jr. | Doc, 13min, SP
- Maria Cachoeira, de Pedro Carcereri | Fic, 11min, MG
- Macacada, de Duda Larson | Ani, 04min, SP
- Meu Rio Vermelho, de Rafael Irineu Alves Lacerda | Doc, 20min, MT
- Pato-mergulhão: Vida e novas vidas, de Sávio Freire Bruno | Doc, 03min, RJ
- Rio Verdadeiro, de Hidalgo Romero | Doc, 16min, SP
- Uma Aventura na Caatinga, de Laercio Ferreira Filho | Ani, 12min, PB
- Zoom, de Aristhotelis Tadeu Tiradentes | Fic, 11min, ES
4ª edição
Cadê a árvore que tava aqui?
Brincando com a cantiga popular, a quarta edição do Cine.Ema convida as crianças de todos nós a se despertarem, evocando a memória das árvores, matas e verdes que ocupam o imaginário afetivo das nossas infâncias.
Nos quintais, pomares, ruas e bairros por onde andamos, cadê as árvores onde nos abrigamos do sol? Cadê as árvores de cujos frutos aproveitamos? As árvores que embalam as canções, brincadeiras e conversas? As árvores que escalamos? Cadê essas árvores dentro de nós? Será que elas existem e resistem ao tempo e à ação humana?
Valendo-se do cinema como um grande condutor nessa aventura de resgates e descobertas, em 2018, o evento pauta a necessidade da relação entre criança e natureza e estreia a Mostra Cine.Eminha com filmes de temática ambiental para os pequenos.
Neste ano, nossa Ema também ganha novos ares, e são realizadas atividades educativas divididas em duas localidades do Espírito Santo: a vila de Burarama, onde o evento acontece desde 2015 e na Reserva Ambiental Águia Branca, no município de Vargem Alta.
Além disso, conta com uma mostra especial dedicada a Orlando Bonfim, o primeiro cineasta a registrar sistematicamente, a partir da década de 1970, aspectos da cultura do Espírito Santo em documentários que se tornaram peças valiosas do patrimônio histórico e da cinematografia capixabas.
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FILMES PARTICIPANTES DA MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL
- Desbrava, de Gustavo Girotto (SP), doc, 8min
- A Horta, de Carla Leoni e Richard Dantas (SP), fic, 12min
- Pedro e o Velho Chico, de Renato Gaia (MG), ani, 18min
- Latossolo, de Michel Santos (BA) híbrido, 18min
- Nanã, de Rafael Amorim (PE), fic, 25min
- Tembîara, de Jackson Abacatu (MG), ani, 10min
- Cisternas nas escolas, de Tiago Vieira dos Santos (GO/BA), doc,18min
- A garota que reciclava sonhos, de Patrick Moysés (MG) fic, 25min
MOSTRA CINE.EMINHA
- Os Segredos do Rio Grande, de Analúcia Godoi e os alunos do Projeto Animação (ES/MG) ani, 5min
- Bolona de Pelo, de Almir Correia, (PR), ani, 11min
- As aventuras da Marigota – Quem conta um conto, aumenta um ponto, de Daniel Barosa e Nikolas Maciel (SP) ani, 5min
- O menino leão e a menina coruja, de Renan Montenegro (DF), fic, 16min
MOSTRA HOMENAGEM à Orlando Bomfim
- Augusto Ruschi Guainunbi (35mm, 1975-1979, cor, 12′)
- Itaúnas: Desastre Ecológico (35mm, 1979, cor, 9′)
5ª edição
A Floresta Que Fala
Em 2019, o Cine.Ema – Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo tematiza a voz e os sons da natureza a partir do tema “A Floresta que fala”. Embalado pelo cenário bucólico do criativo distrito de Burarama, o evento evoca as memórias individuais e coletivas do contato com as árvores, os sons da mata e a observação de pássaros.
Além da sala de cinema montada ao ar livre na praça, a 5ª edição contou ainda com uma programação de shows musicais, sete oficinas culturais ambientais, três painéis reflexivos, teatro e outras atividades educativas divididos em duas localidades do Espírito Santo: a vila de Burarama, onde o evento acontece desde 2015 e a Reserva Ambiental Águia Branca, no município de Vargem Alta, onde o projeto é realizado desde 2018.
Para as mostras de cinema, foram inscritos 139 curtas-metragens e selecionados 19. A mostra competitiva contou com 11 obras dos gêneros ficção, animação e documentários, que representaram nove estados brasileiros: Espírito Santo, Amazonas, Pernambuco, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Paraíba.
Já a mostra Cine.Eminha, que difunde filmes ambientais para crianças de 8 a 13 anos, conta com quatro títulos que representam três estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Uma novidade trazida pela edição, é a realização da 1ª Mostra Mulheres, que evidencia a força e o lugar do feminino na relação com a natureza e o audiovisual. Foram selecionadas quatro obras dirigidas por mulheres de regiões como Pernambuco, Espírito Santo, Pará e Colômbia.
FILMES PARTICIPANTES DA MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL
- Rio das Lágrimas Secas, de Saskia Sá (Doc, 25’, ES, 2018, Livre)
- Quando a chuva vem?, de Jefferson Batista (Ani, 8’, PE, 2019, Livre)
- Enraizada, (Doc, 8’, PE, 2019, Livre)
- Filadelphia, de Dani Drumond (Doc, 7’, SP, 2018, Livre)
- Majur, de Rafael Irineu (Doc, 20’, MT, 2018, Livre)
- Zana – O filho da Mata, de Augustto Gomes (Fic, 15’, AM, 2019, Livre)
- Plantae, de Guilherme Gehr, (Ani, 10’, RJ, 2017, Livre)
- Filho de Peixe, de Igor Ribeiro, (Doc, 13’, RN, 2018, Livre)
- Seiva, de Ramon Batista, (Fic, 8’, PB, 2019, Livre)
- A viagem de Ícaro, de de Kaco Olímpio e Larissa Fernandes (Doc, 19’, GO, 2018, Livre)
- Nova Iorque, de Leo Tabosa (Fic, 24’, PE, 2018, Classificação indicativa: 10 anos)
MOSTRA CINE.EMINHA
- Caminho dos gigantes, de Alois Di Leo (Ani, 12’, SP, 2016, Livre)
- O melhor som do mundo, de Pedro Paulo Andrade (Fic, 13’, SP, 2015, Livre)
- Lá do alto, de Luciano Vidigal (Fic, 8’, RJ, 2016, Livre)
- Nimbus, o caçador de nuvens, de Marco Nick (Ani, 16’, MG, 2016, Livre)
MOSTRA EMA
- Thinya, de Lia Letícia (Híbrido, 16’, PE, 2019, Livre)
- Pescadores urbanos, de Yolanda Faustini (Doc, 15’, ES, 2019, Livre)
- Custos, de Marilene Ribeiro (Doc, 20’, PA, 2019, Livre)
- Nakua pewerewerekae jawabelia/Hasta el fin del mundo/ Até o fim do mundo, de Juma Gitirana Tapuya Marruá (Exp, 15′, Colômbia, 2019, Livre)
6ª edição
A Natureza Sou Eu
Frente à pandemia provocada pela disseminação da Covid-19, O Cine.Ema se reinventa, e mostra que é possível continuar criando histórias e fazendo arte. É preciso migrar totalmente para as plataformas digitais com mostras de cinema online, abandonando, por hora, as atividades presenciais, para focar na segurança das pessoas, o nosso maior patrimônio.
Com esse pensamento em um momento tão delicado, onde o sentimento de coletivo e preservação da vida deve ser o mote das nossas decisões, a edição de 2020 não poderia trazer um tema diferente. “A natureza sou eu”, traz a proposta de um olhar sobre a natureza enquanto essência de todo ser vivo e, por isso, uma responsabilidade compartilhada.
E como forma de investir os recursos para fomentar o setor artístico e ofertar atividades para estudantes que deixaram de frequentar as escolas por causa da pandemia, a edição investe em premiações e cachês para as obras vencedoras das mostras, além da realização de um concurso cultural para a comunidade escolar das Montanhas Capixabas com premiações para estudantes, professores e escolas mais participativas.
Para as mostras de cinema, foram selecionados 18 curtas-metragens. A mostra competitiva contou com 14 obras dos gêneros ficção, animação e documentários, e a não competitiva Cine.Eminha, que difunde filmes ambientais para crianças de 8 a 13 anos, contou com quatro títulos que representam três estados brasileiros: Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro.
FILMES PARTICIPANTES DA MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL
- A história é negra – mais vida menos petróleo, de Monique Rocha e Marcus Judeu (Doc, 9’, ES, 2019, livre)
- À Margem, de Tarcísio Ferreira (Doc, 13’18”,AL, 2019, livre)
- A Sússia, de Lucrécia Dias (Doc, 17’05” ,TO 2018, livre)
- Amargo Rio Doce, de Ricardo Sá (Doc, 20’, ES, 2019, livre)
- Diriti de Bdé Buré, de Bianca Gonçalves de Andrade (Doc, 18’43”,GO, 2018, livre)
- Fundo do Céu, de Matheus Vianna (Fic, 20’17”, BA, 2018, 14 anos)
- Glória, de Nádia Oliveira e Yaminaah Abayomi (Experimental, 5’47”, RJ, 2019, livre)
- Livro e meio, de Giu Nishiyama (Animação, 12’06”, SP, 2019, livre)
- Marie, de Léo Tabosa (Ficção, 25’, PE, 2019, 16 anos)
- Mãtãnag, a encantada, de Shawara Maxakali (Animação, 14’, MG, 2019, livre)
- Nostalgia, de Raphael Araújo (Animação, 1’, ES, 2020, livre)
- Nove águas, de Gabriel Martins e Quilombo dos Marques (Ficção, 25’, MG, 2019, livre)
- O verbo se fez carne, de Ziel Karapotó (Experimental, 7’, PE, 2019, 14 anos)
- Rocha Matriz, de Miro Soares e Gabriel Menotti (Híbrido, 25’, ES, 2019, livre)
- Ter terra para o tempo, de Matheus Dias (Experimental, 4’30”, CE, 2019, livre)
- Um jardim em Floresta, de Cláudia Tavares (Híbrido, 14’15”, RJ, 2020, livre)
MOSTRA CINE.EMINHA
- A galinha ruiva, dos alunos do CMEI Princípio do Saber (Animação, 7’31”, ES, 2019, livre)
- Batucada dos Bichos em Extinção, dos alunos da Oficina de Animação da Escola Parque (Animação, 4’50”, RJ, 2019, livre)
- Dia do Manguezal, desenvolvido com os Alunos do CMEI Jacyntha Simões (Animação, 8’28”, ES, 2019, livre)
- Mitos indígenas em Travessia, de Julia Vellutini & Wesley Rodrigues (Animação, 11’45”, SP, 2019, livre)